O Presidente da Câmara Juliano Alves da Silva e o vereador Paulo Marcelo Silva fizeram indicações que visam acabar com o problema pelo qual vem passando os Bairros Jardim Continental e Coração Eucarístico. Eles sofrem com alagamento em dias de chuva forte, o que vem trazendo prejuízo aos moradores.
A última emergência aconteceu no sábado (11). O Presidente da Casa foi acionado pelo munícipe José Roberto Martins e mobilizou o vice-prefeito Wilber Moura e o Departamento de Infraestrutura, na pessoa do Eduardo, para ajudar a controlar a situação que passou a receber atenção por parte da Prefeitura. Assim, Pão de Queijo pediu ao Poder Executivo que refaça a canalização de água pluvial na Rua César Zamboti para evitar novos problemas.
Com o mesmo objetivo, o vereador Paulo Marcelo Silva pede que a Prefeitura acione a construtora responsável pelo Bairro Coração Eucarístico para que ela proceda com a troca de manilhas no bairro. Paulão informou que oficiou a empresa no dia 11 de agosto, mas não obteve retorno.
?Em dezembro do ano passado ocorreu aquela enchente que inundou as casas, eu estive lá. Em janeiro, junto com o pessoal da infraestrutura, mostrei para eles o problema, que estavam entupidas as manilhas de 40 cm que são insuficiente para coleta de água pluvial e disse que se eles não trocassem na seca, iria dar problema agora?, disse Paulão.
Sobre o Coração Eucarístico, Juliano Pão de Queijo disse ter participado de uma comissão que vistoriou a liberação do loteamento Coração Eucarístico, composta também pelo atual vice-prefeito Wilber Moura e pelo ex-vereador e engenheiro Carlos Henrique Vilela. ?A gente é leigo, mas tinha o Carlos Henrique que é engenheiro, conhecedor da área. Nós concordávamos que aquele loteamento não poderia ser liberado da forma que estava. A massa asfáltica dele é uma casca de ovo. As tubulações, a gente notava que ia ter problema por causa da grande captação de água principalmente de água pluvial. Então, entramos em um consenso de que ele não poderia ser liberado?.
De acordo com Juliano, a Prefeita da época exigiu a liberação do loteamento mesmo com o parecer contrário da comissão.