O rompimento do contrato com a Copasa para que o município assuma os serviços de tratamento de esgoto é cogitado pela prefeitura. Para que isso ocorra, o município precisa compensar a Copasa pelo investimento feito na construção da rede de esgoto.
Para saber qual seria esse valor, foi formada uma comissão, no início de julho, para avaliar os bens da Copasa. Tendo sido encerrado o prazo para essa avaliação, o vereador Antônio Marcos Esteves, o Marcos do Joaquim Batista, requer informações sobre a conclusão dos trabalhos, como a apresentação dos valores levantados para indenização da Copasa. “Vereador Filipe Carielo, lá quando era mandatário – 2018, 2019, 2020 – falava que bastava a caneta na sua mão e a Copasa sairia de Carmo do Rio Claro. A gente via exagero na fala dele porque o que na verdade o que o carmelitano quer é uma taxa que caiba no seu bolso. E é isso que até hoje nós esperamos. Que tenhamos, no final do mês, uma conta que tenhamos condição de pagar. E o prefeito, há três anos com a caneta na mão, melhor, não tá na mão, né, deve estar no bolso, até hoje não resolveu o problema carmelitano”.