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Os ânimos se exaltaram durante a 4ª oficina do Parlamento Jovem de Carmo do Rio Claro. A missão era criar um país, com a idealização dos símbolos nacionais, forma de governo, meio de eleição e legislação. Nessa última parte surgiu o conflito e foi muito debate envolvido na decisão sobre as leis do mais novo país, a Juvintélia. O nome, segundo a comissão criadora, é uma junção das palavras “jovem” e “inteligência”.

Para dar uma cara ao país, eles elegeram um presidente, que conduziu as diretrizes de cada área envolvida na criação. O eleito foi o PJ Kauã Soares Silva, que escolheu os ministros que comporiam os ministérios do seu governo. No Departamento de Desenvolvimento, que criou, entre outras coisas, a bandeira do país, estavam Yasmin Cristina da Silva e Danielly Marques Rodrigues. No Departamento de Governo, que decidiu sobre a forma de governo, modelo de eleições e outros termos, estavam Yane Helena Ricardo, Maria Rita Reis Cruz Silva e Nicole Gabriele Ap. Silva Carvalho. E no Departamento de Leis e Justiça, Davi Lucas do Carmo Costa, Ana Luiza Soares e Laura Paulo Nascimento.

Eles criaram suas áreas separadamente, com a orientação do presidente. Depois que tudo estava pronto, cada setor apresentou suas ideias que foram aprovadas – ou não – pelo restante do grupo. O objetivo foi que todos opinassem em todas as áreas, como em uma boa democracia. O único momento em que o debate esquentou foi na apresentação das leis que regeriam o país. Teve disputa ganha por maioria de votos e modificações na legislação. Apesar das exaltações, tudo se acalmou no final e foi criado a Juvintélia e sua Constituição Federal.

Lembrando que embora a atividade fosse séria, a imaginação estava livre. A primeira gestão contou com a Beyoncé como vice-presidente e definiu-se que as eleições presidenciais ocorrerão em duas etapas. A primeira disputa será em âmbito estadual, onde cada eleitor ajudará a escolher dois representantes. A segunda disputa será por meio de um reality show onde os candidatos ficarão por quatro meses. A intenção, segundo a equipe, é que a população possa conhecer melhor os candidatos e observar os desvios de caráter e qualidades de cada participante antes de escolher o chefe do executivo.